domingo, 14 de dezembro de 2008

way of life

Costumo tomar minhas decisões e contar prá uma meia dúzia de pessoas que teoricamente deveriam se importar ou no mínimo só saber. Quando são decisões radicais, que vão mudar hábitos e essas coisas eu não tento convencer ninguém de que eu estou certa, digo que mudei, mostro os meus porquês e pronto. Há pouco mais de um mês mudei um pouco minha alimentação, ainda não está da forma que eu quero, mas mudei. No início eu fiquei feliz e empolgada com a minha decisão, me senti melhor essa é a verdade. Com o tempo vira hábito e a empolgação morre aos poucos. Seria ótimo e maravilhoso se eu não ouvisse piadas e deboches de pessoas tão próximas e constantes.
Até onde eu sei escolhas são pessoais, e as opiniões de fora raramente mudam o que eu penso. Escolher uma profissão que cresce matando gente inocente, desenvolvendo material bélico, padronizando mentes criativas achando que assim haverá progresso [ordem e progresso?], é legal e necessária. Não comer um indefeso é bobeira e também não é bíblico ¬¬°
Ok. Cada um no seu quadrado. Não me lembro de ter pedido a opinião de ninguém e também não tentei convencer ninguém. A escolha é MINHA. Não mato nem gente e nem bicho.

Ninguém tem nada com isso, mas eu tinha que escrever.

p.s.: Facebook é uma beleza! Quem fizer um cadastro lá me adiciona!

Um comentário:

Bárbara disse...

Baby, fica bem. Eu já perdi a conta das gracinhas que eu ouvi.
Sensibilidade é assim: quem tem, tem. Quem não tem, acha estranho, engraçado, inútil e por aí vai.
Fica bem, fica bem, fica bem.